Conspirações partidas na sala de despedida.
Eu, só... e somente eu
tenho o direito a invenções insólitas
na sala, que cala e ele fala...
Eu sinto e pressinto que ele mente
o que sente.
E de tão transparente
me sinto só na solidão líquida.
Veneno, que espremo entre meus dedos,
não vai atingí-lo.
Porque o amo, me engano e assim,
desce o pano.